Nossa Propriedade
Terroirs
NOSSAS UNIDADES DE PRODUÇÃO estão localizadas na Região do Cerrado Mineiro em altitudes que variam de 840 a 1.140 metros, região de terroir singular, que produz alguns dos melhores cafés do Brasil por possuir estações climáticas bem definidas, maturação uniforme e abundância de luz solar durante a época da colheita.
Todas as propriedades estão a, no máximo, 70 quilômetros do município de Patrocínio, que é um grande e ativo centro comercial da cafeicultura, logo, todas as fazendas pertencem a um mesmo terroir.
A colheita ocorre entre os meses de maio e setembro de forma mecanizada, profissionalizada e altamente cuidadosa para potencializar a qualidade dos grãos, bem como cuidar de todos os elementos que fazem parte do ecossistema em que estamos inseridos.
Unidades de Produção & Beneficiamento
11. Aroeira
12. Conceição e
São Matheus
13. Garça Branca
14. Luciana
15. Paineiras
16. Poço Azul
17. São José
18. União
6. Cedros
7. Ipês
8. Santa Clara
9. Santa Rosa
10. São Francisco da Serra
Unidades de Produção
1. Chácara Modelo
2. Bela Vista
3. Boa Vista I
4. Boa Vista II
5. Bom Jardim
Região do Cerrado Mineiro
É uma origem produtora de cafés que nasceu e se desenvolveu por meio da diversidade e unidade, do pioneirismo e empreendedorismo de sua gente. A região quebrou paradigmas que a “tradição” do mercado de café ditou por anos.
Por meio de organização e união, os cafés são reconhecidos por qualidade e sua diferenciação por meio da demarcação da região com a Denominação de Origem e certificação de produção. Hoje a região foi além da tradição e construiu o novo, criando uma história de atitude para a sua cafeicultura por meio de seus cafeicultores.
Fonte: www.cerradomineiro.org
REGIÃO
DO CERRADO
MINEIRO
BRASIL
BRASÍLIA
PATROCÍNIO
SÃO PAULO
PATROCÍNIO
AMAZONAS
Nossos processos
Buscando obter consistência de qualidade na produção de cafés, a J.C Grossi & Filhos adotou a estratégia da verticalização das atividades de produção e, hoje, possui controle de qualidade e rastreabilidade dos processos de produção de nossos cafés.
Variedade de Cafés e Viveiros
Nos diversos campos experimentais desenvolvidos pela Família
Grossi são escolhidas as variedades de café que melhor se adaptem a cada fazenda. Uma das propriedades, a Chácara Modelo (Campo Experimental), em parceria técnica com o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e o IAC (Instituto Agronômico de Campinas), é dedicada exclusivamente à pesquisa e desenvolvimento com ênfase em programas de reprodução vegetal que buscam as melhores variedades de café adaptadas ao Cerrado Mineiro e que agradem ao paladar exigente dos consumidores.
Seguindo a seleção das melhores variedades, é feito o cultivo de
mudas nas próprias fazendas, onde as que possuem melhor desenvolvimento são selecionadas e plantadas.
Preparo do Solo
A Região do Cerrado Mineiro apresenta altitude e condições climáticas ideias para o cultivo de café, no entanto, possui solos distróficos, de forma que para o cultivo de cafés são utilizadas tecnologias para correções e melhorias da fertilidade dos mesmos.
A fertilidade do solo é corrigida por meio de aplicação de fertilizantes provenientes de rochas calcárias, magnesianas e fosfáticas, usando também compostos orgânicos elaborados nas próprias fazendas com resíduos de café.
Tratos Culturais
Os tratos culturais são cuidadosamente planejados com a ajuda de profissionais que formam uma equipe de colaboradores experiente e profissionalizada.
O manejo de pragas e doenças é feito de forma integrada (MIP). Os colaboradores efetuam, de forma constante e programada, levantamentos de incidências de pragas e doenças. Essa forma de trabalho favorece a aplicação de produtos defensivos somente nas áreas afetadas, diminuindo, com isso, o impacto ambiental.
Ressalta-se que no preparo das pulverizações e na manipulação de defensivos agrícolas há uma atenção toda especial quanto à segurança do trabalhador e do meio ambiente.
O controle das ervas daninhas é feito de maneira ecologicamente sustentável, objetivando a melhoria das condições físicas e químicas do solo e o aproveitamento do trabalho de insetos predadores de outros insetos que infestam as lavouras, trazendo, com isso, a redução do uso de defensivos químicos.
Tecnologia de Produção
A irrigação é um item necessário nas Unidades de produção do Grupo JC Grossi & Filhos . O seu uso é feito de forma a reduzir o consumo de água, aproveitando a necessidade do estresse do cafezal, irrigando-o somente nos momentos indispensáveis à quebra desse estresse, o que garantirá uma florada mais uniforme e uma colheita homogênea.
Colheita
As colheitas possuem maior potencial de qualidade, pois acontecem somente quando há 90% de grãos maduros. A colheita é feita de forma mecanizada, utilizando colheitadeiras e recolhedores de café, trabalhando em tempo integral, para cumprir a meta em menor prazo.
Ao serem colhidas, as cerejas de cafés maduros são imediatamente processadas nas unidades de lavagem e despolpamento do grupo. Nas estações de lavagem são processadas, lavadas, descascadas e esparramadas em pátios no mesmo dia, para evitar riscos de perda de qualidade.
Os cafés naturais e cerejas descascadas são processados de maneira ecológica, em instalações que consomem pouca ou nenhuma água e que reciclam todos os seus resíduos sólidos e líquidos.
Métodos de Secagem
Primeiramente, o café sofre uma pré-secagem nos pátios onde o
calor solar reduz a umidade do grão, para depois concluir sua seca nos secadores mecânicos, que garantem uniformidade na seca. Os cafés permanecem nos secadores até atingirem 11% de umidade.
A seca, finalizada nos secadores, é realizada em três estágios para garantir a uniformidade dos aspectos dos grãos, não passando de 40°C para cafés naturais, fazendo com que se preservem as qualidades dos grãos.
A secagem ao sol e em secadores mecânicos é utilizada para ressaltar os atributos de sabor dos cafés e garantir sua qualidade em todas as condições climáticas.
A partir do momento em que o café tenha atingido o teor de umidade padrão, é enviada uma amostra ao Departamento de Qualidade do Grupo JC Grossi & Filhos, para análise física e sensorial do café. A análise determinará a separação do lote de acordo com os padrões de qualidade do grupo. Esse é um processo chave para identificar e monitorar a qualidade dos processos de pós colheita.
É importante que o café, depois de seco, permaneça armazenado em tulhas de madeira por, no mínimo, trinta dias para o seu descanso, dando ao café uma melhor homogeneidade de seca, destacando melhores sabores na bebida.
Beneficiamento
A última etapa do processo de preparo do café é o beneficiamento, que é feito nas próprias Unidades de produção do Grupo JC Grossi & Filhos.
Armazenamento e Rebeneficiamento
Os cafés são cuidadosamente selecionados e armazenados no Alto Paranaíba Armazéns Gerais Ltda., armazém equipado com maquinário de última geração e com capacidade para armazenar 450.000 sacas de café em 17.500 m² de área constrúida, além de processar 4.000 sacas por dia em 2 linhas de rebeneficiamento.